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  • Foto do escritorOdonto Brasília

Existe mesmo rejeição de implante dentário? Nós explicamos!

Muitos pacientes chegam ao consultório com a mesma dúvida: é possível haver rejeição de implante? Para acabar com a sua inquietação, este texto explica por que a pessoa não corre tal risco ao fazer o procedimento e detalha quais são as principais técnicas de implantação para ter novamente um sorriso harmônico.


Além disso, entenda no conteúdo a seguir o que é o implante dentário, para quem é ele indicado e quando ele deve ser utilizado. Descubra, por último, como o acompanhamento profissional reduz bastante o risco de falhas durante o processo. Comece a leitura agora mesmo e tire todas as dúvidas sobre este assunto tão importante.

O que é implante dentário?

Antes de partir para outros pontos, compreenda que os implantes dentários são estruturas feitas normalmente em titânio para substituir dentes perdidos na arcada. Os suportes são colocados no osso maxilar, o qual fica localizado sob a gengiva.


Existem três tipos de implantes. Veja abaixo a descrição de cada um deles:

implante ósseo integrado: é inserido no osso maxilar e tem um período de integração ao organismo que pode variar de 4 a 6 meses após a cirurgia. Depois da recuperação, o paciente passa por um novo processo operatório para colocar um dente artificial sobre a peça e ajustar a gengiva à prótese.


Prótese protocolo: prótese total feita em resina ou porcelana e fixada em implantes (em média, de quatro a oito peças) para recuperar vários dentes perdidos. Apenas parafusada e retirada pelo dentista, a técnica é uma opção para quem quer deixar de usar dentadura, mas exige um cuidado especial, com limpeza diária para evitar desgastes.


Prótese overdenture: o nome difícil nada mais é do que uma prótese total removível em cima de implantes, o que a difere do tipo protocolo. Feita sobre uma quantidade inferior de peças (de dois a seis, em geral), ela é moldada em resina e tende a ser mais barata do que o protocolo. Como o paciente pode retirar o material, a higiene é facilitada.


Em todos os casos, o implante traz muitos benefícios à saúde bucal das pessoas e, após a cirurgia e o cuidado com o pós-operatório, o resultado deverá apresentar um aspecto natural e, o melhor, restabelecendo as funções da boca.


Para quem é indicado e quando fazer implante?


Se a sua dúvida é sobre para quem é indicado o uso de implantes dentários, saiba que a resposta é simples: casos de extração, fraturas, traumas e doença periodontal em estágio avançado, nos quais há o total comprometimento da dentição, podem ser tratados com a implantação. Contudo, é sempre importante lembrar que o diagnóstico e o tratamento adequado dependem da observação clínica do dentista.


Até mesmo quem usa dentadura pode colocar implante, desde que a saúde do osso seja compatível com a cirurgia. Caso haja pouca estrutura óssea para a implantação, pode-se alocar os pinos na região óssea da “maçã” da face (parte chamada tecnicamente de zigomática) ou realizar um enxerto.


Quando fazer procedimento?

Se o seu dente caiu por alguma razão, é importante procurar o dentista o mais rápido possível para saber se existe a indicação de implante dentário. Como a perda dental desencadeia uma série de processos fisiológicos na boca, o tempo agirá sobre a reabsorção óssea, o que desarmoniza as funções bucais e pode levar a sérios riscos no corpo.


Existem contra-indicações para o método?

O tratamento com implante é indicado para pacientes com perda dental, porém, se a pessoa tem problemas no coração ou com diabete, é preciso que essas doenças estejam controladas antes de iniciar o processo estético-funcional.


Também se recomenda que a técnica seja realizada após o crescimento ósseo, cujo término (atestado por exames odontológicos específicos) se dá aos 17 ou 18 anos de idade em mulheres e de 18 a 19 anos nos homens. Por fim, ao longo do tratamento, não se recomenda fumar, pois o fumo aumenta a possibilidade de infecção e torna a cicatrização dos tecidos mais lenta.


O paciente corre risco de rejeição de implante dentário?

Até o momento, você entendeu o que é e em quais situações o implante é indicado, mas a dúvida que paira em muitos pacientes é esta: há rejeição de implante dentário pelo organismo? A questão não deve ser motivo de pânico, uma vez que não passa de um mito. Nós explicamos!


Para acabar de vez com o medo, compreenda que a implantação pode não ser um sucesso por falhas na cirurgia ou no pós-operatório. Contudo, o material em titânio do qual é feito o implante fica sobre o osso e não corre o risco de ser rejeitado pelo corpo. Nesse sentido, é crucial que você procure um especialista e uma clínica confiável.


Da mesma forma, não se sustenta a afirmação de que os implantes causam problema na gengiva. Muito pelo contrário, a inflamação gengival se deve a bactérias e ao desleixo com a higiene oral. Mas é responsabilidade do paciente que coloca um ou vários implantes manter a cavidade bucal saudável e se consultar com o dentista regularmente para ter sucesso nesse procedimento.


Por que contar com ajuda do especialista?

Você percebeu o quão necessário é o acompanhamento do dentista para o tratamento mais adequado. Da primeira consulta (na qual são feitos os exames e o diagnóstico oral) ao pós-operatório, esse profissional será responsável por observar a disfunção e planejar uma forma de resolvê-la, de maneira que você volte a sorrir sem medo e mantenha o corpo saudável.


Matéria retirada do site: blog.odontocompany.com

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